Diagnóstico e tratamento da Doença de Parkinson no ILCN
Não se conhece ainda cura para esta doença degenerativa mas o diagnóstico precoce e as terapias disponíveis no ILCN beneficiam a autonomia do paciente.
Equipa multi-disciplinar • Ginásio • Estimulação cerebral não invasiva • Alojamento • Enfermagem
O objetivo principal da consulta é a observação de doentes com queixas motoras que possam estar relacionadas com a Doença de Parkinson, de modo a fazer-se um correcto diagnóstico e a orientação terapêutica mais ajustada ao doente em questão.
Note-se que o ILCN dispõe de uma equipa multidisciplinar que inclui médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicomotricistas e terapeutas da fala com experiência e qualificação no diagnóstico e tratamento da Doença de Parkinson e outras doenças do movimento.
A nossa equipa de médicos para este tipo de patologia inclui:
- Drª. Sandra Moreira
- Dr. Hasse Ferreira
- Dr. Orestes Herrera
Exponha-nos o seu caso e teremos todo o gosto em aconselhar uma consulta para si ou para o seu familiar.
Encontre as nossas moradas, telefones, emails e formulário na nossa página de Contactos.
A Doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum na população, afetando principalmente pessoas com mais de 50 anos. A doença caracteriza-se principalmente por dificuldades motoras, consistindo na lentificação dos movimentos (bradicinésia), aumento do tónus muscular (rigidez), tremor dos braços e das pernas e perda de equilíbrio (instabilidade postural). No entanto, também existem sintomas não motores, por vezes tão ou mais incapacitantes que os motores, como depressão, perda de memória, alucinações, incontinência urinária, obstipação e impotência sexual. Infelizamente não existe nenhum tratamento curativo para a Doença de Parkinson mas existem diversos medicamentos para controlar os sintomas. Além disso, existem muitas medidas não-farmacológicas, isto é, que não implicam uso de medicação, mas que em conjunto com ela ajudam a melhorar significativamente as capacidades motoras e cognitivas e as alterações comportamentais e psiquiátricas. Apesar do tratamento cirúrgico com “estimulação cerebral profunda” ser cada vez mais utilizado, nem todos os doentes são candidatos a este procedimento, existindo várias contraindicações.
Entretanto, todos os os doentes devem receber tratamento não farmacológico ajustado às suas capacidades e necessidades. Alguns destes tratamentos consistem na realização de exercício físico, fisioterapia, terapia da fala, terapia ocupacional e treino cognitivo.
Saiba mais, lendo este artigo.